terça-feira, 25 de maio de 2010

Projeto Suriname - Vídeo 1

Fonte: http://www.admcl.net

Projeto Suriname - Vídeo 2

Fonte: http://www.admcl.net

Projeto Guiana Francesa

Pr Joel Barbosa e igreja em Londres.

Deus tem abençoado grandemente a obra missionária na Guiana Francesa.

Os irmãos prontamente aceitaram a integração juntos à ADMCL, e para confirmação já enviamos algumas fotografias do nosso templo sede em VILLAGE BLOODIM.

1.Mais um ponto de pregação na cidade de SAINT GEORGE. Temos ainda mais um ponto de pregação no VILLAGE TAPARABÚ e já estamos com um novo trabalho na ALDEIA BLOODIN.


2.Esperamos contar com o vosso total apoio, tendo em vista estarmos em uma região indiana e carente, e o único transporte que utilizamos é o fluvial sobre as águas do rio Oiapoque. Queridos, queremos observar também que em cada ponto de pregação já temos um missionário em ação, e que o Espírito Santo lhes faça sentir melhor a nossa necessidade aqui.

Pr Joel, a igreja está precisando com urgência de um gerador de energia e uma caixa de som com dois microfones e também roupas e calçados.

Conheça melhor o Projeto Guiana Francesa, acesse os vídeos abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=OiZIGS6JYA8

http://www.youtube.com/watch?v=debX2xEgNJA

Fonte: Assembléia de Deus - Ministério Christian Life
Acesse: www.admcl.net

Semader: Viagem Missionária para a Guiana !



Acesse:Secretaria de Missões da Assembléia de Deus de Roraima

Site da SEMADER
http://sites.google.com/site/semadeieadrr

Acessem e Divulguem!

Saiba Mais sobre a Guiana

GUIANA

República Cooperativa da Guiana

GEOGRAFIA

Área: 215.000 km2. Localizada na costa norte da América do Sul. Uma faixa litorânea desenvolvida, com um interior subdesenvolvido e coberto por florestas.

Cerca de 90% vive no litoral.

Capital: Georgetown, 300.000. População urbana: 36%

POVOS

A importação colonial de mão-de-obra para a indústria do açúcar criou a atual diversidade racial e tensões políticas.

Do sul da Ásia: 49,4%. Predominantemente fazendeiros do subcontinente indiano.

Africanos/Euro-africanos: 42,7%. Dominantes no governo, serviço público e nas áreas urbanas.

Ameríndios: 6,8%. A maioria vive no interior escassamente habitado. Os grupos principais:

Caribes: 3,7%. 5 tribos. As maiores: Akwaio, 3.400; Patamona, 3.400; Macushi, 1.400; Waiwai, 1.000; Caribe, 520; Arecuna, 500.

Arawakes: 1,4%. 4 tribos. As maiores: Arawakans, 4.800; Wapishana, 3.700.

Outras: 1,7%

Europeus/Asiáticos: 1.1%. Portugueses, 6.000; Chineses, 5.000; Britânicos, 2.000.

ALFABETIZAÇÃO

98,6%. Línguas oficiais: Inglês; crioulo, usado por 90% da população. Total de línguas: 13. Línguas com Escrituras: IBi, 2NT, 4por, ót.e.a.

ECONOMIA

Seu suporte principal é o açúcar, o arroz, os produtos da floresta e os minerais. Um flerte de 20 anos com a economia marxista empobreceu o país, apesar do seu potencial. O padrão de vida despencou, os investimentos estrangeiros secaram e muitos daqueles que possuíam formação acadêmica deixaram o país. Desde 1992 tem havido uma pequena melhora, mas constante. IDH: 0,701; 99°/174. Dívida pública: 199% do PNB. Renda per capita: $800 (2,5% dos EUA).

POLÍTICA

Governo holandês de 1750-1814; depois governo britânico até a independência, em 1966
Ambos os partidos políticos principais foram marxistas por orientação, mas permanecem amargamente divididos em linhas raciais. Os afro-guianenses do partido PM tomaram o poder, até que foram expulsos na eleição de 1992. Ele foi substituído por um governo amplamente indo-guianense, que continuou a liberar lentamente a economia, apesar da contínua aliança do seu líder ao marxismo. As tensões raciais e confrontos continuam. Tanto a Venezuela a oeste, como o Suriname ao leste reivindicam uma grande parte da- Guiana, o que impede o seu desenvolvimento.

RELIGIÃO

O ateísmo foi promovido até 1985, com tensões consideráveis entre o governo e as igrejas principais. Um Estado secular com plena liberdade religiosa seguiu-se desde então. (CLIQUE NO TÍTULO DA POSTAGEM E VEJA TABELAS SOBRE A QUANTIDADE DE ADEPTOS,CRESCIMENTO E ETC.)

Missionários da Guiana

P,1,A 21 em 6 agências; Guiana 18.

Missionários na Guiana

P,I,A 87 em 22 agências de 10 países: EUA, 66; Canadá, 7.

RESPOSTA DE ORAÇÃO

Completa liberdade religiosa desde o enfraquecimento da retórica ateísta da década de 80.

Crescente receptividade ao Evangelho entre os indo-guianenses rurais.

Líderes cristãos e cristãos estão tendo uma maior unidade e influência sem precedentes em cada nível da sociedade.

DESAFIOS DE ORAÇÃO

1. A integridade da Guiana como Estado está ameaçada pelas demandas clamorosas da Venezuela e do Suriname sobre os 70% da área de seu território, e pelas tensões inter-raciais internas. Uma nova constituição está sendo preparada, com objetivo de proteger os direitos humanos e promover a harmonia entre as comunidades. Ore para que ambos os governos, o presente e o futuro, possam reduzir décadas de polarização da sociedade e levá-la ao que é justo para todos os seus cidadãos, e dar esperança de um futuro melhor.

2. Há testificação evangélica vital, vibrante e crescente, e os evangélicos são encontrados em todos os níveis da sociedade. As denominações Pentecostais, Carismáticas e Evangélicas, e as comunidades têm se multiplicado, principalmente a Comunidade do Evangelho Pleno nativa, assim como a AoG e Batistas. Muitos destes têm congregações multirraciais, a única ponte na sociedade dividida. Ore para que todos os crentes demonstrem o poder do Evangelho através da unidade, retidão ética e ousadia divina.

3. A maioria dos afro-guianenses é cristã, mas o nominalismo em muitas denominações é generalizado. Famílias estáveis, com pai e mãe juntos, são raras, um legado dos tempos da escravidão, e há sincretismo e crenças distantes do padrão bíblico: espiritismo e feitiçaria Obeah, Rastafariana e seitas estrangeiras. Ore por uma renovação e reavivamento que mudem vidas, e para que cada denominação seja tocada.

4. A comunidade indo-guianense tem cerca de 65% de hindus. 18% de muçulmanos e 15% de cristãos.

ORE ESPECIALMENTE:

a) Pelas muitas comunidades hindus rurais e por sua evangelização.

b) Pêlos quase 90.000 muçulmanos — divididos entre a geração mais velha, que fala urdu, e a geração mais nova, com laços com o mundo árabe e o reavivamento islâmico. Uns poucos se tornaram cristãos, e alguns agora são líderes cristãos na Guiana.

5. Os povos ameríndios são amplamente cristianizados e predominantemente católicos, mas muitos estão se tornando pentecostais através do ministério da AoG, da Igreja de Deus e da Comunidade do Evangelho Pleno. Os ministros da Igreja Wesleyana estão entre os povos patamona e akwaio. mas os resultados têm sido poucos. A UFM, que trabalha no sul entre os waiwai, macushi e wapishana, tem colhido resultados em uma igreja que cresce e que tem uma visão voltada para missões. As Escrituras estão sendo traduzidas para o wapishana e machusi pêlos obreiros da UFM, e em arawak, akwaio e Caribe pêlos tradutores da SIL. Ore pelo desenvolvimento de igrejas e lideranças maduras, que possam reter sua identidade cultural, e ainda sobreviver ao impacto da modernidade. Uma espécie de malária resistente a drogas tem se tornado um problema sério. Ore pela proteção dos obreiros cristãos e do povo.

6. O ministério entre os jovens é vital para o desenvolvimento da vida de família e estabilidade na sociedade. Esperanças para o futuro e de emprego são poucas. A AIDS é uma ameaça crescente, com 3,1% das pessoas entre 15-49 anos infectadas. A IFES tem um ministério extensivo com 8 equipes em tempo integra], e 200 grupos, com algo em torno de 40.000 jovens nos níveis básico, médio e superiores.

7. As missões cristãs causaram um impacto positivo e profundo na sociedade. O número de missionários cresceu novamente com o fim nas restrições. A maioria está envolvida na implantação de igrejas, na tradução da Bíblia, no treinamento de liderança e nos ministérios de mídia especializada. As principais missões: IMB-SBC (11 obreiros), UFM (10), BMM (8), JOCUM (5).

8. Ministérios de mídia cristã alvos de oração:

a) EHC fez duas distribuições de literatura cristã em toda a nação. A terceira já está planejada.

b) O filme JESUS é usado extensivamente em inglês e hindi, mas é necessário em crioulo.


Fonte: Intercessão Mundial - Quando nós oramos Deus trabalha - Edição Século XXI - Patrick Johnstone e Jason Mandryk

Informações e pedidos: publicacoes@mhorizontes.org.br

Fonte 2: www.senami.com.br

OBS: Para uma melhor visualização,visite o site com estas informações,para isso clique no título da postagem

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Oportunidades nas fronteiras com o Brasil



O Jornal de Missões segue apresentando alguns desafios previstos no Planejamento Estratégico da JMM para os próximos quatro anos, em especial os países que estão para se tornarem campos das igrejas da CBB. Guiana Francesa e Suriname, dois países sul-americanos, são os destaques dessa edição

Por Sergio Dias

GUIANA FRANCESA

A Guiana Francesa ainda não é um país independente e, junto a outros países e protetorados, faz parte da República da França, tanto que é representada no Senado e na Assembleia Nacional franceses e seus cidadãos participam das eleições para presidente. O país é dirigido por um “prefeito” escolhido pelo governo francês. Dessa forma, o país é parte da União Europeia e utiliza o Euro como moeda oficial. A Guiana Francesa fica no nordeste do continente sul-americano e faz fronteira com o Brasil (sendo divididos pelo rio Oiapoque, no Amapá) e com o Suriname. Dos mais de 210 mil habitantes, 35% (ou 70 mil) vive na capital Caiena. A religião da maioria da população é o cristianismo, com 85% de seguidores. Entretanto, a realidade é bem diferente e o nominalismo cristão tem forte presença. Apenas 10% são, oficialmente, cristãos protestantes ou evangélicos e estão agrupados nas mais variadas denominações. De acordo com dados da Federação das Igrejas Batistas da Guiana Francesa, fundada em 1993 pelos Batistas do Sul dos EUA e filiados à Aliança Batista Mundial, existem oficialmente seis igrejas batistas no país e cerca de 450 membros arrolados (média de 75 membros por igreja).

Alvos: estrangeiros e o interior do país

A Guiana Francesa vive sob o estigma de ter sido colônia penal francesa entre 1852 e 1945. Mais de 70 mil prisioneiros comuns e políticos eram deportados da França para a então colônia, em especial para a Ilha do Diabo (hoje denominada Ilha da Salvação). Entre os prisioneiros que por ali passaram estão Alfred Dreyfus e Louise Michel, personagens do livro “Papillon”, de Henri Charrière, mais tarde adaptado em filme, que retratou o cotidiano de condenados e o tratamento brutal ao qual eram submetidos. Tamanha opressão se faz sentir entre a população. Os guianenses são reservados, até certo ponto apáticos, e supersticiosos. Do total da população (210 mil habitantes), 70% são afro-caribenhos (sendo 86 mil creoules e 25 mil haitianos), europeus franceses (11%), brasileiros (8%) e chineses (2,5%). Muitos dos estrangeiros são atraídos para o país em função da possibilidade de ganhos salariais em euros e não, propriamente, pelas oportunidades de empregos no país que, de fato, são poucas. As principais fontes de renda são a agricultura, a pesca do camarão e, principalmente, a cessão de parte do território para a construção e manutenção do Centro Espacial de Kourou, que hospeda a base de lançamento de foguetes e satélites da Agência Espacial Europeia (ESA).

O desafio é trabalhar com os estrangeiros que vivem no país, em especial brasileiros e haitianos, mais receptivos à mensagem cristã. Há, também, os povos ameríndios que vivem no interior da Guiana Francesa (arawakans, palikur, wayana, oyapi e emerillon) em especial nas fronteiras com Brasil e Suriname. Para alcançar estes objetivos são precisos vocacionados que atuem com programas médicos, com projetos nas áreas de esportes e, principalmente, na educação teológica para tradução da bíblia e na plantação de igrejas.

SURINAME

A República do Suriname também fica no Norte da América do Sul e faz fronteira com o Brasil, a Guiana Inglesa e a Guiana Francesa. Vivem no país mais de 467 mil habitantes, entre surinameses (45%), indianos (37%) e javaneses (15%). Sua principal cidade é a capital Paramaribo, onde se concentra a maior parte da população (45%, ou 210 mil pessoas). O idioma oficial é o holandês, mas outros idiomas como hindustâni, javanês, inglês e francês, além de dialetos locais e o espanhol, são falados. No Suriname, além do cristianismo com 53% (sendo 24% católicos, 18% protestantes e 11% para outros segmentos cristãos), a presença maciça de outras religiões como o hinduísmo (17%) e o islamismo (13,5%) com suas mesquitas, tornam o país um grande desafio à obra de evangelização. De acordo com informações da Aliança Batista Mundial, os batistas são representados pela União de Igrejas Batistas do Suriname, formada em 1991, e conta com nove igrejas e 220 membros oficialmente registrados.

Oportunidades em meio à diversidade de culturas

Negros africanos (descendentes de escravos levados ao país nos séculos XVII e XVIII), mestiços de negros e europeus, indianos, javaneses, chineses, alguns poucos holandeses e até mesmo laosianos convivem pacificamente no mesmo território. Cada uma dessas etnias tem seu próprio idioma e costumes. A religião do país é o cristianismo, mas a secularização da sociedade, somada à entrada de outras religiões, criou um quadro social diversificado. E é essa diversidade de línguas e culturas que se apresenta como um desafio e uma grande oportunidade para a expansão obra missionária.

Há registros de bons trabalhos evangélicos, plantados por missionários, entre as comunidades javanesas e chinesas. Entre os indianos, tanto hinduístas como muçulmanos, há resistência à obra de evangelização e as comunidades cristãs crescem pouco. Porém, existe liberdade religiosa no Suriname e pode-se pregar o evangelho livremente. Uma estratégia que tem funcionado é a exibição do filme “Jesus”, que já foi traduzido para quatro dos principais idiomas do país.

As nações clamam! E para atender a este clamor que vem da Guiana Francesa e do Suriname, Missões Mundiais pretende enviar missionários em parceria com as convenções nacionais daqueles países. Qual a sua resposta?

Fontes: Almanaque Abril 2009, Aliança Batista Mundial, Wikipédia e Livro Intercessão Mundial – edição século 21

Jornal Missões - Edição 29 - Set e Out de 2009

Acesse:jmm.org.br

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

GUIANA: Pastor morre com dois tiros após cruzada evangelística

Publicado no dia 7/12/2007 - 11h35
Fonte: Portas Abertas


GUIANA (*) - Um pastor de 41 anos morreu depois de ser atingido por dois tiros no último dia 2 de dezembro, depois de terminar uma cruzada evangelística. O fato aconteceu na rua Hadfield, em Georgetown, uma importante cidade da Guiana.

O pastor Eion David, do Ministério de Entrega da Profecia, recebeu dois tiros de um homem no último domingo enquanto contava as ofertas recolhidas com os líderes da igreja. Ele morreu na segunda-feira pela manhã enquanto recebia tratamento no Hospital Público Georgetown.

De acordo com o Ministério Voz de Salém (SVM, sigla em inglês), Shaundell Williams, a filha do pastor Eion, contou que o pistoleiro entrou na igreja com o rosto coberto por um lenço e usando um boné. Ele mandou que todos os presentes deitassem no chão. Ela chegou a pensar que fosse uma brincadeira de algum membro da igreja.

“Nunca em meus piores sonhos pude imaginar que alguém entraria em uma igreja para roubar. Só percebi que era sério quando ele ordenou pela segunda vez que todo o mundo fosse para o chão e sacou uma arma", disse Shaundell.

“O ladrão fugiu com dinheiro na mão, uma quantia pequena de jóias e um carro que pertence ao meu marido, Alwin Williams, e que também foi ferido durante a incursão", disse ela.

Motivação para o crime

Funcionários do Departamento Criminal de Investigação da Polícia disseram que o pastor Eion David recebeu um tiro na cabeça e outro no tórax. O homem disparou no total 32 tiros na igreja.

Autoridades policiais tomaram depoimentos dos membros da igreja. Eles disseram que até o momento não há um motivo para o crime, visto que até onde sabem nunca houve uma queixa contra o pastor. Por isso passou-se a pensar na hipótese de perseguição religiosa.

A Guiana é o terceiro menor país da América do Sul, com o Suriname a leste, a Venezuela a oeste e o Brasil ao sul. A população total é de cerca de 700 mil habitantes, sendo que metade desse contingente é formado por cristãos.

Do restante da população, 35% são hindus, 10% são muçulmanos e 5% professam outras religiões.

Tradução: Tsuli Narimatsu